O Natal e o Ano Novo são dois eventos de final de ano que aquecem os corações de muitos povos ao redor do mundo, principalmente no ocidente. Entretanto, você sabe como a população asiática, em suas mais diferentes interculturas, comemoraram essas datas festivas?
Vamos conhecer como o Natal e o Ano Novo são na China e no Japão, os principais expoentes asiáticos no mundo!
Ainda que a maioria da população japonesa seja budista ou xintoísta, o Natal ainda é celebrado no país. A data festiva não acontece para aplaudir o nascimento de Jesus, como fazemos no Brasil e em outros continentes ocidentais, mas sim por ser uma época comercial.
A tradição Natalina começou ainda em 1874, quando europeus cristãos se aventuraram no Japão. Anos e anos depois, os japoneses introduziram dois alimentos indispensáveis para a ceia: bolo com morangos e frangos fritos do KFC, uma famosa rede de lanchonete americana.
Ao passear pelas ruas do país, é possível ver inúmeros papais noéis pendurados em portas de lojas comerciais, luzes brilhantes e guirlandas espalhadas por diversos estabelecimentos e casas.
O Ano Novo, por sua vez, é a celebração mais importante do país. Começa no dia 31 de dezembro e se estende até dia 3 de janeiro. É chamado de** oshougatsu**, e os japoneses amam comemorar esse feriado nacional.
A China, outro país asiático, comemora o Natal de forma tradicional – do ponto de vista comercial. Embora seja declaradamente comunista há mais de duas décadas, são abertos à globalização e a potência financeira do mundo.
Os chineses não comemoram o Natal, assim como os japoneses, mas o evento acontece com celebrações particulares entre família e amigos, com decorações típicas da época do ano. Inclusive, a China exporta mais de 60% de árvores artificiais para o mundo todo. Tradições, tradições; negócios à parte, não é mesmo?
O Ano Novo chinês, diferentemente do Japão, começa no primeiro dia da lua nova. Em 2021, aconteceu em 12 de fevereiro. É quando se iniciou o Ano do Boi de Metal, o qual se estende até dia 31 de janeiro de 2022.
Bem diferente a maneira de eles comemorarem datas festivas tão comuns e tradicionais para nós, brasileiros, não acham?